A Arte é o meu Mundo. Cada vez que o pincel desliza sobre a tela leva consigo uma parte de mim. Nela se reproduzem os meus sentimentos, emoções, alegrias, infortúnios, amores e desamores. Cada pedaço da minha arte revela a natureza do meu ser. E porque o Mundo também é a minha Arte, levo até aos olhos de outros "mundos", nesta pequena galeria virtual, uma pequena parte daquilo que sou! Que a Arte esteja convosco!!!
2000 !!!
2000 visitas!!!
Não podia deixar passar este facto despercebido!
É muita visita para um espaço que apenas pretende demosntrar um pouco daquilo que faço. Quando me meti nesta aventura não imaginava tal sucesso... sim, posso considerar esta afluência à minha pequena galeria um sucesso!!!
Os meus sinceros agradecimentos a todos os que passam por aqui, àqueles que carinhosamente comentam o meu trabalho e a todos os que me incentivam a realizá-lo e a melhorá-lo.
Bem-hajam e voltem sempre!!!
Não podia deixar passar este facto despercebido!
É muita visita para um espaço que apenas pretende demosntrar um pouco daquilo que faço. Quando me meti nesta aventura não imaginava tal sucesso... sim, posso considerar esta afluência à minha pequena galeria um sucesso!!!
Os meus sinceros agradecimentos a todos os que passam por aqui, àqueles que carinhosamente comentam o meu trabalho e a todos os que me incentivam a realizá-lo e a melhorá-lo.
Bem-hajam e voltem sempre!!!
SANTA FACE
LAÇOS DE TERNURA
PARAÍSO SELVAGEM
"Sobre as águas um pincel suspenso…
A tinta esvaía-se na entristecida
aurora matutina.
A tela nada dizia aos ramos
boquiabertos dos choupais.
No entanto, a pintura transmitia
a fonte de um querer ser
para além do infinito.
As faces brancas do papel
povoavam o dorso de
estórias sem história
de uma memória imemorial.
“In memoriam”
(Repetia incessantemente
o pintor daquele quadro)
daqueles que aniquilam o seu estro,
arrancando-o do chão destroçado,
pelos anos de vãos e tristes versos.
Ao entardecer,
a tela jazia no musgo esbranquiçado
da clareira!
Nem tons de azul, nem nuances
de verde palmeira.
A escuridão da noite
relegara o poeta
para a clausura
de um pensamento voraz.
E o pincel,
silencioso e esquecido,
aguardava suspenso sobre as águas
o romper
de uma nova
madrugada!"
(Eugénio)
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